O acusado de assassinar a jovem Maria Luiza da Silva Oliveira, 19 anos, nessa segunda-feira (15), alegou que ocorreu um “acidente” dentro do imóvel onde ele residia com a namorada, que momentos depois foi encontrada sem vida com um tiro no rosto.
O relato de Dilberto Vieira da SIlva Filho foi feito a vizinhos, que ouviram um estampido semelhante a um disparo de arma de fogo vindo de dentro da kitnet, localizada no bairro Matinha, onde o casal morava há pouco mais de dois meses.
A alegação de Dilberto feita antes de ele se evadir do local do crime só reforça a tese dos investigadores do Núcleo de Feminicídio do DHPP de que ele é o autor do único tiro que acertou o rosto da vítima, transfixando o crânio da jovem de 19 anos.
Vítima já estava morta quando foi levada para o hospital
Ao serem acionados pela Polícia Militar, as equipes do Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa se deslocaram para o Hospital do Matadouro e, somente ao chegarem à unidade de saúde, tomaram conhecimento que o crime havia se desenhado no interior do imóvel, localizado na Matinha.
O local foi periciado, mas no momento do assassinato não havia ninguém além do casal na kitnet.
Os policiais do Núcleo de Feminicídio realizaram levantamentos à procura de Dilberto Vieira da SIlva Filho na manhã dessa terça-feira (16), porém, não o localizaram. O objetivo era conseguir prendê-lo ainda em flagrante delito.
Fonte: JTNEWS com informações do GP1