Maranhense de Caxias e radicado em Brasília, o arquiteto e escritor José Delfino da Silva Lima, carinhosamente chamado pelos familiares de ‘Zédelfino', ‘magovéi’, ‘péfino’, ‘vôfino’, cresceu numa família onde a música, a poesia e o bom humor imperavam.
Zédelfino foi coroinha, estudou acordeão e piano, atuou como bancário no Banco do Brasil, é engenheiro civil e de segurança do trabalho (EST) em cuja profissão utuou por vários anos, mestre em Arquitetura pela UNB e também comendador em SST, mas sua origem cultural sempre prevaleceu em sua vida.
Delfino Lima viveu quase 10 anos na Califórnia (USA) e na Bélgica, onde retomou seu amor pela música, ao divulgar MPB, com apoio da Embaixada Brasileira.
Retornando ao Brasil, casou-se, e teve dois filhos e três netos. O arquiteto também retomou seus estudos de piano, e encarou o desafio lançado por familiares de registrar suas lembranças de fatos curiosos da família em um livro.
O livro reúne muito humor em cada fato registrado. O único intuito da obra é responder à curiosidade das novas gerações, que demonstram interesse em conhecer fatos interessantes de seus familiares mais velhos - vivos, e principalmente, daqueles já falecidos.
Dentre os fatos narrados e interessantes, o leitor encontrará, por exemplo, a expressão ‘só pô diabo’, saudação usada por uma tia do autor, que denotava alegria, quando a mesma encontrava algum parente ou amigo estimado que não via há algum tempo.
Neste livro, o leitor também irá descobrir quão criativos, bem-humorados e francos eram alguns dos membros da família.
O JTNEWS conversou com o escritor José Delfino sobre o desenvolvimento do livro, em que o mesmo afirmou que procurou mostrar a riqueza das vivências.
“Ao resgatar fatos e histórias pitorescas de minha família, procurei mostrar a riqueza dessas vivências na vida de todo ser humano, além de registrar, para nossos descendentes, um pouco das realizações e forma de ser de seus familiares”, finalizou Zédelfino.
Fonte: JTNEWS