Saúde

Governo do Piauí busca saídas para a aquisição de medicamentos

A falta dos medicamentos no mercado nacional está diretamente ligada à pandemia do Novo Coronavírus

Foto: Roberta Aline
Secretário Estadual de Saúde, Florentino Neto.

Para enfrentar o problema de aquisição de medicamentos como analgésicos e sedativos questão que vem afetando os setores público e privado de todo o país, o Governo do Estado do Piauí e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) vem trabalhando em conjunto com outros estados do Brasil para conseguir a aquisição desses medicamentos através da Organização Pan-americana de Saúde no mercado internacional.

Foto: Roberta Aline
Secretário Estadual de Saúde, Florentino Neto.

“O governador Wellington Dias se articulou com o Fórum dos Governadores do Nordeste e eu contactei o Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Juntos, entramos em diálogo com o Ministério da Saúde para que este estabeleça uma ponte com a Organização Panamericana de Saúde para que possamos adquirir esses medicamentos no mercado internacional e, assim, suprir as deficiências que os nossos setores públicos e privados vêm enfrentando”, explicou o secretário de Saúde, Florentino Neto.

A falta dos medicamentos no mercado nacional está diretamente ligada à pandemia do Novo Coronavírus que causou uma redução na produção dos insumos utilizados pelas empresas nacionais para produzir os medicamentos.

Por consequência, os fabricantes não conseguiram suprir as necessidades de todo o mercado, causando a falta destes remédios.

A fim de manter o atendimento à população, o estado do Piauí tomou algumas medidas para que a população e os atendimentos médicos que necessitem desses medicamentos não sejam tão afetados. 

“Nós nos organizamos para procurar esses medicamentos pelo mercado, o que possibilita aos nossos fornecedores entrar em contato com outras fontes para tentar adquirir os medicamento", disse Florentino Neto..

"Além disso, garantimos protocolos de atendimentos e utilização de outras composições medicamentosas na nossa rede que nos permitam manter a assistência a todos os nossos pacientes”, completou.

Fonte: Ascom Sesapi

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