O policial penal Adriano Alves Koch foi assassinado na noite do último sábado (9/01), após uma tentativa de assalto. O crime aconteceu por volta das 21h, no Jardim Pirajussara, em Campo Limpo, zona sul de São Paulo.
Segundo as informações, o policial penal, que era lotado na Penitenciária 2 "Desembargador Adriano Marrey" de Guarulhos (SP), chegava em casa quando foi surpreendido pelos bandidos.
Adriano Alves reagiu e, durante troca de tiros, foi baleado três vezes. Ele foi socorrido e levado ao Hospital do Campo Limpo mas não resistiu aos ferimentos.
O crime foi registrado no 47º Distrito Policial do Capão Redondo. A polícia trabalha com hipótese de suposta execução.
SINDCOP lamenta o ocorrido
Em nota, o Sindicato dos Policiais Penais e de Servidores do Sistema Penitenciário de São Paulo (SINDCOP), maior sindicato de policiais penais da América Latina, lamentou a morte do policial e afirmou que irá cobrar urgência das autoridades na apuração dos fatos.
O presidente do sindicato, Gilson Pimentel Barreto, afirmou que Adriano acompanhava de perto as lutas da categoria, participando, por diversas vezes, das manifestações em Brasília pela criação da Polícia Penal, bem como, na Assembleia Legislativa de São Paulo e na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SAP), em defesa dos direitos dos policiais penais.
Confira a nota:
É com profundo pesar, que o SINDCOP lamenta a morte do policial penal Adriano Alves Koch, ocorrida na noite de sábado (9). O sindicato se solidariza junto aos familiares neste momento de dor e tristeza.
Segundo as primeiras informações, o policial penal, que trabalhava na Penitenciária 2 "Desembargador Adriano Marrey" de Guarulhos, chegava em casa, por volta das 21h, no Jardim Pirajussara, em Campo Limpo, zona sul de São Paulo, quando foi surpreendido por bandidos, que anunciaram um assalto.
O policial penal reagiu, houve troca de tiros e o servidor foi baleado três vezes. Ele foi socorrido ao Hospital do Campo Limpo, no entanto, não resistiu e morreu.
As informações apontam que o policial penal havia comprado um aparelho de TV e que chegava em casa utilizando o serviço de um carro de aplicativo, quando foi surpreendido.
O crime foi registrado no 47º Distrito Policial do Capão Redondo. Informações não confirmadas destacam que a polícia trabalha com hipótese de suposta execução.
O presidente do SINDCOP, Gilson Pimentel Barreto, relata que Adriano acompanhava de perto as lutas da categoria, participando, por diversas vezes, das manifestações em Brasília pela criação da Polícia Penal, bem como, na Assembleia Legislativa de São Paulo e na Secretaria de Estado da Administração Penitenciária (SAP), em defesa dos direitos dos policiais penais.
O SINDCOP lamenta a perda de mais um policial penal e cobrará das autoridades a urgência na apuração dos fatos.
Fonte: JTNEWS