Quase um ano após os atos antidemocráticos de 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) planeja gastar cerca de R$ 5,3 milhões para aperfeiçoar o sistema de segurança do prédio, que sofreu com vandalismo promovido por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
As licitações foram abertas em novembro destinadas à compra de itens e à realização de obras. O objetivo é oferecer mais segurança ao tribunal e aos ministros em eventuais novos ataques. A informação é da colunista Carolina Brígido, do portal UOL.
Segundo a colunista, entre os cinco itens de segurança, o mais caro é uma obra de adequação do sistema de detecção, alarme e combate a incêndio. O teto de gastos com a contratação é de R$ 3.773.658,08. As inscrições das licitações começaram em 29 de novembro, mas o processo de seleção não foi finalizado.
O STF ainda pretende desembolsar até R$ 1 milhão na compra de uniformes sociais e operacionais da Polícia Judicial, entre eles:
- camisas;
- paletós;
- calças;
- gravatas;
- meias;
- sapatos;
- meia calça feminina;
- camisetas;
- bonés;
- botas; e
- distintivos.
Os outros investimentos somam quase R$ 400 mil. O STF pretende comprar dois cofres digitais destinada para o armazenamento de armas, equipamentos e softwares com realidade virtual para praticar a simulação de tiro de armas leves. A Suprema Corte também busca contratar serviços de manutenção preventiva e corretiva em equipamentos de raio x e pórticos detectores de metais.
Fonte: JTNEWS com informações do Metrópoles