No próximo dia 3 de junho, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) passará por importantes mudanças em sua composição, conforme determina a praxe. Com o término do segundo biênio do atual presidente do tribunal, Alexandre de Moraes, o magistrado deixará de integrar a Justiça Eleitoral, abrindo espaço para o ministro substituto mais antigo, André Mendonça, assumir a posição titular na Corte.
André Mendonça, que ingressou como ministro substituto em abril de 2022, ocupará a vaga deixada por Alexandre de Moraes, passando assim para a composição titular do TSE, onde terá um novo mandato de quatro anos.
Além da mudança na composição, a saída de Alexandre de Moraes também implicará na posse da ministra Cármen Lúcia na presidência do tribunal. A eleição simbólica realizada nessa terça-feira (7) escolheu Cármen Lúcia para o posto. Seguindo a tradição, assume a presidência do TSE o magistrado do Supremo Tribunal Federal (STF) com mandato há mais tempo na Corte Eleitoral.
Caberá a Cármen Lúcia comandar a eleição municipal de 2024, assumindo um papel fundamental no processo democrático do país.
O TSE é composto por sete ministros efetivos e sete substitutos, seguindo uma proporção específica: três oriundos do STF, dois do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e dois advogados.
Atualmente, a composição do TSE conta com ministros de renome como Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Nunes Marques, Raul Araújo, Isabel Gallotti, André Ramos Tavares e Floriano de Azevedo Marques. Enquanto isso, os ministros substitutos incluem nomes como André Mendonça, Dias Toffoli, Gilmar Mendes, Antonio Carlos Ferreira, Ricardo Villas Bôas Cueva, Edilene Lôbo e Vera Lúcia Araújo.
Fonte: JTNEWS com informações da CNN Brasil