Brasil acumula 2,6 milhões de casos de COVID-19 e mais de 91 mil mortes

Os dados são da atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada no início da noite dessa quinta-feira (30)

O Brasil chegou a 2.610.102 casos acumulados de COVID-19. Nas últimas 24 horas, foram registradas mais 57.837 pessoas infectadas. Os dados são da atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada no início da noite dessa quinta-feira (30).

Foto: Reprodução/Agência do RadioTestes para a COVID-19
Teste para a COVID-19

Também conforme o balanço do órgão, foram 91.263 vidas perdidas desde o início da pandemia. O painel recebeu 1.129 novos registros nas últimas 24 horas. Ainda há 3.591 óbitos em investigação.

Ainda de acordo com a atualização diária do Ministério da Saúde, há 694.744 pacientes em acompanhamento. Outras 1.824.095 pessoas já se recuperaram da COVID-19.

A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3.5%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 43,4. A incidência dos casos de COVID-19 por 100 mil habitantes é de 1.242.

COVID-19 nos estados

Os estados com mais mortes são: São Paulo (22.710), Rio de Janeiro (13.348), Ceará (7.661), Pernambuco (6.526) e Pará (5.699). As Unidades da Federação com menos falecimentos pela pandemia são: Mato Grosso do Sul (357), Tocantins (368), Roraima (501), Acre (521) e Amapá (561).

Já em termos de casos, São Paulo lidera (529.006), seguido por Ceará (171.468), Rio de Janeiro (163.642), Bahia (161.630) e Pará (153.350). Os estados com menos pessoas infectadas até o momento são: Acre (19.573), Tocantins (24.278), Mato Grosso do Sul (24.287), Roraima (31.455) e Amapá (36.272).

Foto: Divulgação/Ministério da SaúdeBoletim epidemiológico COVID-19
Boletim epidemiológico COVID-19

Mas segundo o boletim epidemiológico divulgado ontem pelo Ministério da Saúde, Roraima teve maior crescimento de mortes e casos na 30ª semana epidemiológica em relação à anterior (80% e 146%, respectivamente). O Amapá teve grande aumento de óbitos no mesmo período (53%), bem como o Tocantins (41%).

Fonte: Agência Brasil

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