Acusada de matar e atear fogo em mulher é presa no Parque Rodoviário em Teresina

A prisão foi realizada pelos policiais da Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Piauí.

Os policiais da Delegacia de Capturas da Polícia Civil do Piauí prenderam na tarde dessa segunda-feira (17) Camila Alves Braga, mais conhecida como Camilão, acusada de matar e atear fogo em uma mulher identificada como Morgana Michele, no dia 19 de novembro de 2024, na Vila Irmã Dulce, zona sul de Teresina.

Foto: Reprodução / Redes SociaisAcusada identificada como Camilão
Acusada identificada como Camilão

De acordo com o delegado Emir Maia, o Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP), através do Núcleo de Feminicídios, representou pela prisão da acusada, que estava foragida desde então. Na tarde de hoje, os policiais da DECAP conseguiram localizá-la e deram cumprimento a ordem judicial, na zona sul da Capital, como explicou o delegado Emir Maia. “Nós já estávamos em busca dela, desde a semana passada, e hoje, por volta de 14h, a nossa equipe logrou êxito em prendê-la no Parque Rodoviário. Ela será encaminhada para o DHPP, tendo em vista que ela responde por homicídio qualificado”, pontuou o delegado Emir Maia.

No último dia 20 de fevereiro, os policiais do Núcleo de Feminicídio prenderam uma mulher, acusada de ser a mandante do crime. Ela é apontada como responsável por uma boca de fumo e tinha a vítima como uma de suas clientes, mas em constante desavença com Morgana.

Mandante do crime está presa
Além de Camila Alves Braga, já está presa a autora intelectual do assassinato, identificada como Elizabete. A delegada Nathália Figueiredo deu detalhes sobre a investigação.

“A senhora Elizabete é conhecida como traficante na região e Morgana (vítima) era usuária de drogas, que praticava pequenos furtos e, segundo informações, já teria entrado em conflito por diversas vezes com Elizabete, motivo pelo qual ela teria, por meio de uma moça conhecida como “Camilona”, orquestrado a morte de Morgana”, explicou a delegada Nathália Figueiredo.

Vítima levou um golpe na cabeça e depois teve corpo carbonizado
O laudo do exame cadavérico concluiu que a morte de Morgana Michele se deu em função de um traumatismo craniano, por conta de um golpe de objeto na cabeça da vítima. Logo depois, ela teve o corpo deixado em um lixão, na Vila Irmã Dulce, onde o cadáver foi incendiado.

Fonte: JTNEWS com informações do GP1

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