Associação dos Policiais Penais do Brasil relembra a luta de Gim Argello pelo porte de arma da categoria
A AGEPPEN-BRASIL, reconhece que Gim foi um dos mais influentes parlamentares federais do DF, e teve papel fundamental em uma das maiores conquistas da categoria Policial Penal
Momento histórico de conquista do porte de arma nacional em serviço dos policiais penais brasileiros (Foto: Divulgação)
Associação dos Policiais Penais do Brasil (Foto: Divulgação)
Associação dos Policiais Penais do Brasil (Foto: Divulgação)
Agentes penitenciários colocam algemas nos punhos em frente ao Congresso Nacional para pedir a derrubada do veto ao projeto que concede porte de arma de fogo à categoria (Foto: Lucas Nanini/G1)
Leandro Alan, então presidente do Sindpen-DF, coordena manifesto pela aprovação do porte de arma nacional dos agentes penitenciários, atuais Policiais Penais brasileiros (Foto: Lucas Nanini/G1)
Agentes penitenciários acampados em frente ao Congresso Nacional (Foto: Divulgação)
A Associação dos Policiais Penais do Brasil (AGEPPEN-BRASIL), por meio de sua Diretoria Executiva, representada por seu presidente Jacinto Teles, relembra e agradece os grandes serviços prestados aos Policiais Penais do País, por Gim Argello, quando Senador da República.
Em nota pública, a AGEPPEN-BRASIL, destaca Gim como um dos mais influentes e ativos parlamentares que o Distrito Federal já teve, pelo seu papel fundamental em uma das maiores conquistas da categoria no ano de 2014, quando lutou bravamente junto com os antigos Agentes Penitenciários [hoje Policiais Penais, por força da Emenda Constitucional 104/2019] para obtenção de porte de arma de fogo fora de serviço, que contemplou a categoria a nível nacional.
"Gim Argello esteve várias vezes no “Acampamento pela Vida e em Defesa dos Agentes Penitenciários”, e por meio de um megafone fez diversos discursos para dar esperança a centenas de policiais que ali estavam, sabendo que contemplaria milhares de agentes penitenciários [hoje policiais penais] em todo o País", diz trecho da nota.
A Associação destacou que Gim, conseguiu aprovar o direito ao porte de arma por duas vezes, todavia em ambas oportunidades foram vetados pela então presidenta Dilma Rousseff.
'Algemaço' em frente ao Congresso
No ano de 2013, cerca de 200 agentes penitenciários acamparam em frente ao Congresso Nacional se posicionaram ao redor do espelho d'água do Legislativo com algemas nos punhos, pedindo pela derrubada do veto presidencial ao projeto que concedia à categoria o porte de arma fora do serviço.
Na ocasião em questão, os manifestantes afirmaram que os profissionais e suas famílias são ameaçados de morte pelos presos e que a licença para portar uma arma é uma forma de preservar a segurança.
Confira AQUI a íntegra da nota da AGEPPEN-BRASIL em homenagem a Gim Argello.
Fonte: JTNEWS
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