Cadeirante é presa na Operação DRACO 195 acusada de comandar boca de fumo na Vila Jerusalém
Além dela, uma outra mulher, de nome não revelado, foi presa na operação, no bairro Redenção.Durante a Operação DRACO 195, deflagrada nesta terça-feira (11), uma mulher cadeirante, identificada como Maria Lúcia de Sousa Filha, de 56 anos, foi presa acusada de comandar um ponto de drogas na Vila Jerusalém, zona sul de Teresina. A prisão da suspeita ocorreu por meio de mandado, por conta de uma condenação pelo crime de tráfico de drogas. Além dela, outra mulher, de nome não revelado, foi presa no bairro Redenção.

De acordo com o diretor do Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO), delegado Charles Pessoa, Lúcia é uma figura conhecida das autoridades de segurança pública e já havia sido alvo de diversas medidas judiciais, incluindo mandados de busca e apreensão e prisão. Ela e seus dois filhos estão envolvidos com atividades criminosas, especialmente o tráfico de entorpecentes. Um dos filhos está preso no sistema penitenciário, enquanto o outro segue em liberdade. Apesar de estar com um mandado de prisão em aberto, Lúcia continuava a coordenar as atividades ilícitas, mesmo sendo cadeirante, o que não impediu sua atuação no comando do tráfico na região.
“A Lúcia, que é bastante conhecida pela segurança pública, já teve o cumprimento de várias medidas judiciais no endereço, tanto de busca e apreensão quanto de prisão. Ela e dois filhos estão envolvidos com organização criminosa, também com o tráfico de entorpecentes. Um dos filhos está preso no sistema penitenciário, o outro em liberdade, e ela estava com o mandado de prisão em aberto. É uma residência que já vinha sendo monitorada pelo DRACO. Já tínhamos deflagrado algumas operações na região e, hoje, fomos com medidas judiciais, dentre elas, a relacionada ao endereço de busca e apreensão da Lúcia e também o cumprimento do mandado de prisão que ela tinha em aberto. A Lúcia, que é cadeirante, mas, mesmo assim, continuava atuando e coordenando essas atividades delituosas na região”, detalhou o delegado Charles.
Ainda conforme Charles Pessoa, Maria Lúcia já havia cumprido penas no sistema penitenciário, com pelo menos três passagens pela penitenciária feminina da capital. Mesmo estando em liberdade condicional, ela não abandonou suas atividades criminosas e continuava a operar a venda de drogas.
“A prisão é uma condenação que saiu recentemente, de processos anteriores. Ela já tem algumas passagens pelo sistema penitenciário, pelo menos três passagens pela penitenciária feminina da capital, mas estava, atualmente, em liberdade e, infelizmente, continuava atuando nessas modalidades delituosas”, pontuou o delegado.
Segunda prisão
A Operação DRACO 195 também resultou na prisão de outra mulher, na zona sul da capital, que estava sendo monitorada pelo departamento de combate ao crime organizado. Além disso, foram apreendidos materiais que serão analisados, mas as informações coletadas têm relevância para investigações em andamento, além de auxiliar em ações futuras. As diligências foram realizadas com o apoio da Diretoria de Inteligência da Polícia Civil e da Guarda Municipal.
Fonte: JTNEWS com informações do GP1
Comentários
Últimas Notícias
-
Piauí Bombeiros resgatam filhotes e ovos de tartarugas marinhas no litoral piauiense
-
Geral Ex-cantor do Forró Saborear se pronuncia após prisão em Teresina
-
Segurança Pública Cadeirante é presa na Operação DRACO 195 acusada de comandar boca de fumo na Vila Jerusalém
-
Piauí Teresina é a única capital do Brasil com transporte metroviário gratuito
-
Piauí Presidente do Inmetro trata sobre parcerias com o Governo do Piauí
Blogs e Colunas
Mais Lidas
-
Geral Adolescente de 17 anos morre após disparo acidental de espingarda em Barras
-
Justiça Eletricista é condenado a 26 anos de cadeia por matar ex-mulher em Teresina
-
Segurança Pública Cadeirante é presa na Operação DRACO 195 acusada de comandar boca de fumo na Vila Jerusalém
-
Política Ex candidato à Prefeitura de Teresina defende Bolsonaro e diz que não deu golpe de Estado porque não quis
-
Geral Professora que acusou prefeito de Sigefredo Pacheco de vazar nudes é encontrada morta