DHPP indicia acusado de matar e enterrar homem no quintal de casa em Teresina
Adenildo foi atraído para a casa do acusado na Vila Mandacaru, onde sofreu golpes na cabeça e teve o abdômen cortado, com as vísceras removidas e guardadas em uma bacia.O Departamento de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) indiciou Francisco de Assis da Silva Borges pelo assassinato e ocultação de cadáver de um homem identificado como Adenildo da Silva Alves, encontrado enterrado no quintal de uma residência, sem as vísceras, na Vila Mandacaru, zona sudeste de Teresina.

O relatório do inquérito policial foi assinado pelo delegado Bruno Ursulino e remetido à Justiça nessa sexta-feira (21).
A investigação do DHPP apontou que Francisco de Assis da Silva Borges, vulgo “Capivara”, possuía um desentendimento com a vítima, que era usuária de entorpecentes e, ultimamente, estava residindo no município de José de Freitas, região metropolitana de Teresina. No dia do crime, Adenildo passou na frente da casa do acusado, que o levou para o interior de sua residência, na Vila Mandacaru, onde o agrediu com vários golpes na cabeça e, por último, fez um grande corte na região abdominal da vítima, que teve as vísceras arrancadas e guardadas em uma bacia.

“Houve uma desavença entre a vítima e Francisco de Assis, que acabou comentando esse crime de homicídio e enterra a vítima no quintal. A polícia tomou conhecimento desse fato e realizou a diligência para encontrar esse corpo. Inicialmente, não foi possível fazer o flagrante dele no crime pelo crime de homicídio, pois não se sabia quando Adenildo foi morto, mas foi possível fazer o flagrante pela ocultação do cadáver e assim foi feito. Iniciada a investigação pelo DHPP, coube a nós mostrar que não foi meramente a ocultação de cadáver, mas homicídio e, em seguida, a ocultação de cadáver”, explicou o delegado Bruno Ursulino.
“A gente consegue vislumbrar sob o aspecto do seguinte, como primeiro houveram os ferimentos na região do pescoço e cabeça, a gente está guardando chegar em alguns laudos para que a gente possa dizer se aquele corte feito na barriga para a retirada das vítimas, se deu quando vítima se encontrava você morta ou apenas desacordada. Então, são os fatos que a gente ainda está guardando resultado, por isso o indiciamento se dá pelo crime de homicídio qualificado e ocultação de cadáver”, finalizou o delegado Bruno Ursulino.
Fonte: JTNEWS com informações do GP1
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