Trump assinará ordem proibindo imigração nesta quarta-feira (22)
A ordem executiva se aplica àqueles que buscam status de imigração permanente, segundo informou uma autoridade do governoO presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou nesta quarta-feira (22) por meio do Twitter, que assinará hoje a nova ordem executiva proibindo a imigração para o país. Segundo uma autoridade do governo, a ordem irá durar entre 30 e 90 dias com chances de renovação e irá se aplicar àqueles que buscam status de imigração permanente.

Outros trabalhadores como os dos vistos H1-B devem ser abordados em uma ação separada, disse a autoridade.
I will be signing my Executive Order prohibiting immigration into our Country today. In the meantime, even without this order, our Southern Border, aided substantially by the 170 miles of new Border Wall & 27,000 Mexican soldiers, is very tight - including for human trafficking!
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) April 22, 2020
"Hoje assinarei minha Ordem Executiva que proíbe a imigração em nosso país. Enquanto isso, mesmo sem essa ordem, nossa fronteira sul, auxiliada substancialmente pelas 170 milhas do novo muro da fronteira e 27.000 soldados mexicanos, é muito estreita - inclusive para o tráfico de pessoas!", escreveu nesta quarta-feira (22).
Trump anunciou em um tuíte na noite de segunda-feira que proibiria a imigração por conta do coronavírus e para proteger empregos de americanos. Adversários viram a medida como uma tentativa de usar a crise para cumprir um objetivo de longa data de Trump de reduzir a imigração legal e ilegal.
O funcionário do governo, que falou em condição de anonimato, disse que a medida irá incluir exceções para pessoas envolvidas na resposta à pandemia de coronavírus, incluindo trabalhadores rurais e outros que estejam ajudando a garantir o fornecimento de alimentos nos EUA.
A autoridade disse que, quando o país começar a abrir sua economia, o fluxo migratório deve aumentar, e o governo queria garantir que os empregadores contratem de volta trabalhadores demitidos ao invés de oferecerem trabalhos para imigrantes pagando salários menores.
A Casa Branca não publicou os detalhes do decreto e Trump não disse quando sancionaria a medida. A autoridade afirmou que o trabalho estava avançado em relação ao decreto, com colaborações extensas dos Departamentos do Trabalho, Estado, e Segurança Doméstica.
Fonte: Agência Brasil com edição do JTNEWS
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